O CONSELHO Nacional da Juventude (CNJ) defende que a futura lei do voluntariado a ser aprovado pela Assembleia da República deve ter uma abordagem orientada para a prestação de serviços visando o desenvolvimento do país.
O presidente do CNJ, Osvaldo Pettersburgo, disse que os jovens gostariam que a Assembleia da República, cujas comissões de trabalho estão neste momento a apreciar a proposta de lei sobre a matéria, aprovasse aquele instrumento ainda este ano como forma de brindar o Ano Internacional da Juventude.
“Gostaríamos que a lei do voluntariado não abordasse somente, por exemplo, o envolvimento da juventude em questões relativas às calamidades naturais ou de emergência. Nós como CNJ, gostaríamos que a lei fizesse uma abordagem desenvolvimentista. Estamos a falar, afinal, de um voluntariado que deve assentar no aumento da produção”, disse o presidente do Conselho Nacional da Juventude.
Exprimiu, no entanto, satisfação pelo facto de a Assembleia da República mostrar sinais de que vai aprovar a lei ainda na presente sessão parlamentar, apesar de no rol de matérias não constar a apreciação desta matéria. Osvaldo Pettersburgo afirmou que o cometimento da Assembleia da República vem coroar o esforço que o Conselho Nacional da Juventude empreendeu junto do Primeiro-Ministro e da presidente do Parlamento no início do presente ano para que fosse aprovada a lei do voluntariado.
“A lei do voluntariado vem responder os nossos anseios e preocupações. Celebramos a cinco de Dezembro o Dia Internacional do Voluntariado e seria um brinde precioso para a juventude a aprovação do instrumento”, considerou Osvaldo Pettersburgo, acrescentando que o Conselho Nacional da Juventude está a desdobrar-se por todo o país para garantir que a data seja comemorada num ambiente juvenil de muita alegria e elevado nível de consciência sobre os desafios de combate à pobreza.
Entretanto, o presidente do Conselho Nacional da Juventude faz parte do grupo consultivo criado recentemente no Brasil para acompanhar o processo visando a capacitação e promoção de novas lideranças juvenis ao abrigo de um programa de cooperação em várias áreas com aquele país a iniciar em Janeiro próximo.
O grupo consultivo foi criado no âmbito de um seminário internacional de capacitação em novas lideranças africanas e afro-brasileiras havido no Brasil.
O presidente do CNJ, Osvaldo Pettersburgo, disse que os jovens gostariam que a Assembleia da República, cujas comissões de trabalho estão neste momento a apreciar a proposta de lei sobre a matéria, aprovasse aquele instrumento ainda este ano como forma de brindar o Ano Internacional da Juventude.
“Gostaríamos que a lei do voluntariado não abordasse somente, por exemplo, o envolvimento da juventude em questões relativas às calamidades naturais ou de emergência. Nós como CNJ, gostaríamos que a lei fizesse uma abordagem desenvolvimentista. Estamos a falar, afinal, de um voluntariado que deve assentar no aumento da produção”, disse o presidente do Conselho Nacional da Juventude.
Exprimiu, no entanto, satisfação pelo facto de a Assembleia da República mostrar sinais de que vai aprovar a lei ainda na presente sessão parlamentar, apesar de no rol de matérias não constar a apreciação desta matéria. Osvaldo Pettersburgo afirmou que o cometimento da Assembleia da República vem coroar o esforço que o Conselho Nacional da Juventude empreendeu junto do Primeiro-Ministro e da presidente do Parlamento no início do presente ano para que fosse aprovada a lei do voluntariado.
“A lei do voluntariado vem responder os nossos anseios e preocupações. Celebramos a cinco de Dezembro o Dia Internacional do Voluntariado e seria um brinde precioso para a juventude a aprovação do instrumento”, considerou Osvaldo Pettersburgo, acrescentando que o Conselho Nacional da Juventude está a desdobrar-se por todo o país para garantir que a data seja comemorada num ambiente juvenil de muita alegria e elevado nível de consciência sobre os desafios de combate à pobreza.
Entretanto, o presidente do Conselho Nacional da Juventude faz parte do grupo consultivo criado recentemente no Brasil para acompanhar o processo visando a capacitação e promoção de novas lideranças juvenis ao abrigo de um programa de cooperação em várias áreas com aquele país a iniciar em Janeiro próximo.
O grupo consultivo foi criado no âmbito de um seminário internacional de capacitação em novas lideranças africanas e afro-brasileiras havido no Brasil.