Para o CNJ, a aprovação da política da juventude é de extrema importância para a materialização dos anseios da juventude
O presidente do Conselho Nacional da Juventude(CNJ), Osvaldo Pitersburgo, defendeu em declarações ao nosso jornal que o Parlamento deve aprovar a revisão da política da juventude ainda no decurso deste ano.
Para o CNJ, a aprovação da política da juventude é de extrema importância para a materialização dos anseios da juventude, que passam necessariamente pela criação de melhores condições de vida.
Paralelamente a isso, Pitersburgo disse ainda que a sua organização vai trabalhar no sentido de tornar as organizações juvenis mais coesas, gravitando, elas, em torno do CNJ, por ser esta entidade, na sua óptica, a legítima representante da juventude moçambicana.
Pitersburgo negou que o Conselho Nacional da Juventude se sinta diminuído e preocupado com o aparecimento de organizações juvenis mais pujantes e acutilantes, como, por exemplo, o Parlamento Juvenil.
“De forma alguma nos sentimos diminuídos. Pelo contrário, nós saudamos o aparecimento de mais organizações juvenis. Essas organizações (Parlamento Juvenil, Liga da Renamo, do MDM...) devem perceber que nós (CNJ) somos os seus legítimos representantes junto do Estado e no sector privado. O que esta acontecer em algumas ocasiões, infelizmente, é que algumas dessas organizações não dominam alguns instrumentos legais da juventude e procuram buscar protagonismos baratos. A juventude não sai a ganhar com esta dispersão de esforços. Só unidos é que melhor poderemos reivindicar o nosso espaço. É preciso dizer que o CNJ orgulha-se de ver os seus filhos (organizações juvenis) a prosperarem e a desenvolver actividades concretas, mas é importante que a unidade seja preservada”, disse a fonte para depois acrescentar que “a nossa acção será também orientada no sentido de aproximar o CNJ das associações juvenis ao nível dos distritos e das províncias”.
No que tange a actividades concretas a serem desenvolvidas pelo CNJ, o líder desta organização apontou os jogos africanos, a terem lugar na cidade de Maputo, em Setembro próximo, como sendo de máxima prioridade. “Queremos dignificar o Estado moçambicano, participando activamente na organização dos jogos africanos e esperamos desenvolver um movimento nacional, com objectivo de sensibilizar mais jovens a entregarem-se para actividades de carácter voluntário”.
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O presidente do Conselho Nacional da Juventude(CNJ), Osvaldo Pitersburgo, defendeu em declarações ao nosso jornal que o Parlamento deve aprovar a revisão da política da juventude ainda no decurso deste ano.
Para o CNJ, a aprovação da política da juventude é de extrema importância para a materialização dos anseios da juventude, que passam necessariamente pela criação de melhores condições de vida.
Paralelamente a isso, Pitersburgo disse ainda que a sua organização vai trabalhar no sentido de tornar as organizações juvenis mais coesas, gravitando, elas, em torno do CNJ, por ser esta entidade, na sua óptica, a legítima representante da juventude moçambicana.
Pitersburgo negou que o Conselho Nacional da Juventude se sinta diminuído e preocupado com o aparecimento de organizações juvenis mais pujantes e acutilantes, como, por exemplo, o Parlamento Juvenil.
“De forma alguma nos sentimos diminuídos. Pelo contrário, nós saudamos o aparecimento de mais organizações juvenis. Essas organizações (Parlamento Juvenil, Liga da Renamo, do MDM...) devem perceber que nós (CNJ) somos os seus legítimos representantes junto do Estado e no sector privado. O que esta acontecer em algumas ocasiões, infelizmente, é que algumas dessas organizações não dominam alguns instrumentos legais da juventude e procuram buscar protagonismos baratos. A juventude não sai a ganhar com esta dispersão de esforços. Só unidos é que melhor poderemos reivindicar o nosso espaço. É preciso dizer que o CNJ orgulha-se de ver os seus filhos (organizações juvenis) a prosperarem e a desenvolver actividades concretas, mas é importante que a unidade seja preservada”, disse a fonte para depois acrescentar que “a nossa acção será também orientada no sentido de aproximar o CNJ das associações juvenis ao nível dos distritos e das províncias”.
No que tange a actividades concretas a serem desenvolvidas pelo CNJ, o líder desta organização apontou os jogos africanos, a terem lugar na cidade de Maputo, em Setembro próximo, como sendo de máxima prioridade. “Queremos dignificar o Estado moçambicano, participando activamente na organização dos jogos africanos e esperamos desenvolver um movimento nacional, com objectivo de sensibilizar mais jovens a entregarem-se para actividades de carácter voluntário”.
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